quarta-feira, 1 de julho de 2009

Roda de samba num bar de jazz?

Como assim?

É veinho... foi minha "baladinha" de ontem a noite. Foi divertido até.

Aparentemente não tivemos motivo pra ir mas foi o final do encontro do
grupo de software que teve duração de dois dias na USP e terminou
comigo numa correria desgraçada pra escrever o resumo de um artigo.

Dá nada. Adoro adrenalina. No final das contas entreguei um resuminho
legal até. Agora é esperar que seja aceito.

Mas continuando o papo sobre a ida ao bar de jazz. Sai do treino,
por mais light que tenha sido, eu tava um caco. Dor nas costas,
braços, padrão. Mal cheguei em casa e o pessoal me ligou: "E ae? Vamos?"

¬¬

Lá fui eu correndo tomar um banho pra gente zarpar pro bar. Não lembro o
nome, não lembro onde, não lembro nada. Tava cansado demais pra processar
informações muito complexas. O lugar era bem aconchegante. Um piano de
cauda animal demais! De fundo? SAMBA!

What? É veinho... samba... não tava rolando jazz. Todo mundo pediu alguma
coisa pra tomar. Eu pedi um suco de uva que acabou em um gole, literalmente.
Quando o pessoal pensou em brindar, meu suco já tinha acabado. Uh ogro!

Pedi uma cerva e quem me conhece sabe que cerveja me deixa mais sonolento ainda.
Pra quê? B1 Zombie Mode ON. Total! Eu não conseguia processar metade dos papos.
Ainda mais todos em inglês. Ainda mais com samba de fundo.

Tudo bem. As cantoras entraram. Uma cantava bem pra caralho. A outra mais ou menos.
A outra não. Nesta ordem, era a que estava mais longe, a do meio e a que estava mais perto.
A ordem também indicava o íncide de álcool nas veias das mulheres, sendo que este índice
era diretamente inversamente proporcional à distância entre elas e a nossa mesa.

Pros que não entenderam, simples. A que estava mais perto tava bêbada e cantava mal
pra caraio! huahuahuaha

Sem falar que ela se impolgava. Uma hora ela foi pro meio do palco e começou a cantar sozinha.
E balançava. E rebolava. E ria. E sorria. E levantava os braços. Mas a voz... tá tá.
To exagerando. Mas em nenhum momento a voz das outras duas chegou a ferir meus tímpanos e eu não posso dizer o mesmo desta criatura.

No final, todos da mesa tinham uma quantia a ser consumida ainda. Todo pediu coca-cola e acabei levando três latinhas pra casa. Amarradão.

No fim da noite, acabei hospedando a sobrinha do meu orientador aqui em casa. Australiana e muito gente boa, ela tá fazendo uma viagem de mochilão pela América do Sul e vai para os Estados Unidos por terra. Animal!!

Bom.. chega né? O resultado é que hoje eu estou num estado lastimável. Caindo de sono e escrevendo este post todo largado na cama. =P

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